Turnover é um termo da língua inglesa que, no mundo dos negócios, significa rotatividade.

É um conceito frequentemente utilizado na área de Recursos Humanos (RH) para designar a rotatividade de pessoal em uma organização, ou seja, as entradas e saídas de funcionários em determinado período de tempo.

No RH, o cálculo de turnover tem a função de determinar a percentagem de substituições de funcionários e, consequentemente, analisar a capacidade da empresa em reter os seus colaboradores. 

Hoje eu vou falar sobre dois tipos de saída de funcionários: a demissão por parte da empresa e a demissão por parte do funcionário.

A demissão por parte da empresa acontece, em regra geral, quando a mesma não está satisfeita com seu funcionário ou precisa cortar custos.

Em regra geral, a demissão por parte dos funcionários acontece de duas formas: quando o funcionário não rende e ele se sente na obrigação de sair, migrando para outra empresa onde provavelmente estará mais feliz ou quando o funcionário não se se sente reconhecido pela empresa e enxerga outras opções no mercado, que lhe parecem melhores.

Em qualquer um dos casos, a rotatividade de funcionários é prejudicial às empresas, pois traz desequilíbrio financeiro no caixa da empresa, perda de produtividade e de engajamento, entre outros.  

Fica um grande alerta para as empresas que devem refletir sobre: como estamos investindo na equipe? O que estamos fazendo para valorizar a equipe? O que estamos fazendo para proporcionar o aperfeiçoamento da equipe? Estamos conseguindo manter nossos colaboradores motivados? Temos planos de retenção de talentos?

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